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STJ recebe estudantes do Projeto Pescar Sabin

O Superior Tribunal de Justiça acaba de receber 14 alunos do Projeto Pescar Sabin para participarem do programa O Despertar Vocacional Jurídico.

O Superior Tribunal de Justiça acaba de receber 14 alunos do Projeto Pescar Sabin para participarem do programa O Despertar Vocacional Jurídico.

Trata-se, assim, do encontro entre dois projetos voltados ao preparo profissional de jovens – o Projeto Pescar envolve empresas na capacitação de adolescentes de baixa renda por meio do exercício de uma profissão; o do STJ oferece a estudantes de escolas públicas e privadas do ensino médio do Distrito Federal a oportunidade de conhecerem o ambiente e o funcionamento de trabalho da área jurídica, colaborando na abertura do leque de opções profissionais para uma possível definição vocacional.

“Estamos abrindo portas para contribuir e enriquecer a proposta do Projeto Sabin, porque o jurídico acaba sendo mais uma opção para esses estudantes”, reforça Jayme Cipriani, coordenador do programa Despertar Vocacional Jurídico. O intercâmbio dos dois projetos contou com a articulação do assessor da vice-presidência do STJ Walkir Bottechia.

Os estudantes vão almoçar no STJ e passar a tarde conhecendo uma sessão de julgamento de processos pelos ministros da Corte e ouvindo palestras sobre as particularidades do mundo jurídico. Além disso, vão visitar diversos ambientes de trabalho do STJ, como os Plenários, o Museu e Biblioteca, entre várias outras unidades. Como eles, outros mais de 500 estudantes de 13 escolas do DF tiveram a chance de conhecer o STJ desde a retomada do programa, em maio, até o momento.

Conheça sobre o Projeto Pescar

Os 14 alunos oriundos de escolas de seis cidades satélites do DF foram selecionados por meio de provas para participarem do curso oferecido no Laboratório Sabin de Brasília. Nele, os garotos aprendem sobre Comunicação e Expressão, relações humanas e informática, serviços administrativos e cidadania, desenvolvimento pessoal e saúde, introdução à qualidade total, assim como inglês, artes e atividades práticas supervisionadas no setor administrativo do Laboratório Sabin.

Pelo projeto, os estudantes recebem também, diariamente, café da manhã e almoço, e mensalmente, ajuda de custo em forma de cesta básica oferecida por colaboradores da própria empresa. O curso estende-se de março a novembro, com aulas ministradas das 8h às 13h, de segunda a sexta-feira.

O Projeto Pescar foi idealizado em 1976 pelo empresário gaúcho Geraldo Tollens Linck, fundador e então presidente da Linck S.A, revenda de máquinas e equipamentos rodoviários. A proposta de franquia social foi institucionalizada em 1988, e dirigida a empresários que queriam investir em uma ação de cunho social. Hoje, a ONG Fundação Projeto Pescar conta com uma rede de escolas com 71 unidades e mais de oito mil alunos formados, e a participação de empresas e instituições privadas e públicas, nacionais e internacionais.

Assim, toda empresa socialmente responsável, independentemente de seu porte, área de atuação e localização geográfica, pode participar do Projeto, seja como franqueada, mantenedora, apoiadora ou empregadora que acolhe os jovens formados. Ao tornar-se franqueada, a empresa passa a receber suporte e orientação técnica da Fundação.

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