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São Paulo: Servidores decidem manter greve no Judiciário

Os servidores do Judiciário estadual decidiram manter a greve da categoria, iniciada há 44 dias. Em assembléia realizada ontem na Praça João Mendes, Centro da Capital, os grevistas resolveram esperar que o Tribunal de Justiça (TJ) apresente substitutivo de lei que autorize reajuste salarial de 26,39%. Eles marcaram nova assembléia para o dia 25.

Os servidores do Judiciário estadual decidiram manter a greve da categoria, iniciada há 44 dias. Em assembléia realizada ontem na Praça João Mendes, Centro da Capital, os grevistas resolveram esperar que o Tribunal de Justiça (TJ) apresente substitutivo de lei que autorize reajuste salarial de 26,39%. Eles marcaram nova assembléia para o dia 25.

O orçamento do TJ para 2004 é de R$ 2,7 bilhões. Com o reajuste, o gasto aumentaria em R$ 497 milhões. Segundo a Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça (Assetj), 80% dos 43 mil funcionários da categoria estão parados.

Na segunda-feira, a Justiça Federal determinou que as entidades que organizam a paralisação recomendem por escrito o retorno dos grevistas ao trabalho para garantir um efetivo de 60% dos servidores nas repartições e cartórios. Caso não retornem ao trabalho, a ordem é descontar os dias parados. A Associação dos Oficiais de Justiça informou que ainda não foi citada da decisão. Os advogados das entidades decidiram recorrer da ordem por considerarem não ser competência da Justiça Federal determinar o pagamento de dias parados.

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