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Marcos Souto Maior é eleito presidente do TRE e Corregedor do TSE convoca Desembargadores.

Em sessão ordinária realizada nesta quinta-feira (12), no final da tarde, o desembargador Marcos Souto Maior foi eleito presidente do Tribunal Regional Eleitoral para presidir as eleições municipais de 2004. Para a vice-presidência o Pleno escolheu o desembargador Antonio de Pádua Montenegro. A juíza federal Helena Fialho também foi eleita para a Corregedoria Regional Eleitoral.Já no início da noite, os desembargadores Marcos Souto Maior e Antônio de Pádua Montenegro foram convocados pelo Corrgedor-Geral da Justiça Eleitoral do TSE para uma reunião, onde seria decida a situação do TRE da Paraíba. Ambos viajaram no mesmo vôo da TAM.

Em sessão ordinária realizada nesta quinta-feira (12), no final da

tarde, o desembargador Marcos Souto Maior foi eleito presidente do

Tribunal Regional Eleitoral para presidir as eleições municipais de

2004. Para a vice-presidência o Pleno escolheu o desembargador Antonio

de Pádua Montenegro. A juíza federal Helena Fialho também foi eleita

para a Corregedoria Regional Eleitoral.Já no início da noite, os desembargadores Marcos Souto Maior e Antônio de Pádua Montenegro foram convocados pelo Corrgedor-Geral da Justiça Eleitoral do TSE para uma reunião, onde seria decida a situação do TRE da Paraíba. Ambos viajaram no mesmo vôo da TAM.

A recondução de Souto Maior, que já vinha respondendo pelo Tribunal na

condição de vice-presidente, foi garantida após a apreciação de uma

liminar concedida pelo juiz Nadir Walengo, alegando que o atual

presidente em exercício não poderia ser reeleito para o mesmo cargo.

Aberta a sessão com a presença dos sete juizes e o procurador regional

eleitoral, foram distribuídas as cédulas, momento em que cinco dos

membros resolveram abandonar o plenário, abstendo-se de votar. Terminada

a eleição e apurados os votos pelo procurador Roberto Moreira, foi

proclamado o resultado, no mesmo instante Souto Maior foi empossado no

cargo.

Após ser empossado o desembargador Marcos Souto Maior lamentou a forma

como vinha se processando a sucessão no TRE, lembrando que uma tradição

de 58 anos poderia ser quebrada para atender a interesse não se sabe de

quem, pois o rodízio na direção do Tribunal é uma prática harmônica

comum entre os desembargadores.

Lembrou Souto Maior que tentou conduzir o processo normalmente, como

deveria ter acontecido na sessão do dia 3 de fevereiro, convocada pelo

ainda presidente Julio Aurélio Coutinho. Infelizmente, através de uma

manobra, sob a alegação de interpretação regimental, a maioria dos

membros do Tribunal entenderam pelo adiamento da eleição, para que se

realizasse na primeira sessão ordinária do mês de fevereiro.

O desembargador disse ainda que a competição não é uma boa prática entre

os membros do Poder e essa situação atinge a imagem do Judiciário.

A liminar concedida em ação cautelar requerida pelo Des. Marcos Souto Maior, teve como

foco fazer respeitar as regras preceituadas pelo art. 102 da Lei de Organização da Magistratura –

LOMAN – que exige a eleição do juiz mais antigo e veda a reeleição para o mesmo cargo.

A decisão liminar do Juiz Nadir Valengo foi apenas no sentido de que a LOMAN fosse respeitada.

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