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Justiça determina a penhora de R$ 5,5 mi em bens da Parmalat

Depois do pedido de despejo, a penhora. Em despacho assinado pelo juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 6ª Vara Cível de São Paulo, foi solicitada pela Justiça a penhora de bens da Parmalat Participações no valor total de R$ 5.499.981.

Depois do pedido de despejo, a penhora. Em despacho assinado pelo juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 6ª Vara Cível de São Paulo, foi solicitada pela Justiça a penhora de bens da Parmalat Participações no valor total de R$ 5.499.981. O montante corresponde a empréstimo não pago do banco Fibra à companhia em valores atualizados em 23 de janeiro.

O caso veio à tona agora, com a determinação do juiz ocorrida no dia 6 e a expectativa de que a empresa seja citada nos próximos dias. Após ser informada da cobrança judicial pelo oficial do Fórum, a companhia tem 24 horas para pagar o que deve. O departamento jurídico do banco está acompanhando de perto o desenrolar do processo, segundo apurou a Folha.

Se discordar da cobrança, a empresa precisa informar a Justiça do fato e tentar negociar o pagamento com o banco. Então, como garantia de que pagará o débito, a Parmalat precisará dar um bem da empresa como penhora ao Fibra, no valor da dívida.

Transferência

A Parmalat transferiu recursos de forma ilegal para dentro e fora do Brasil entre 1997 e 1999, segundo o chefe do Decif (Departamento de Combate a Ilícitos Cambiais e Financeiros) do BC, Ricardo Liao.

O dinheiro era trazido e enviado para fora do país com o uso de declarações falsas. “Era um grande valor (…), centenas de milhões de dólares”, disse, após depoimento na comissão especial que investiga o caso Parmalat na Câmara.

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