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Exames ficam prontos, mas não ajudam no caso Staheli

Exames de DNA feitos com material recolhido das unhas de Michelle Staheli e colhidos do motorista da família, Sebastião Moura, e do segurança do condomínio Porto dos Cabritos (Barra da Tijuca, zona oeste do Rio), Jonatas Jonatas Bazile de Almeida, deram resultado negativo.

Exames de DNA feitos com material recolhido das unhas de Michelle Staheli e colhidos do motorista da família, Sebastião Moura, e do segurança do condomínio Porto dos Cabritos (Barra da Tijuca, zona oeste do Rio), Jonatas Jonatas Bazile de Almeida, deram resultado negativo. Ou seja, o material encontrado na unha da vítima não é de Moura ou de Almeida.

Michelle e o marido, o executivo da Shell Zera Todd Staheli, foram assassinados em casa, no dia 30 de novembro. A polícia segue sem pistas dos criminosos.

Os exames de DNA foram solicitados após a polícia encontrar marcas de sangue no carro de Moura. No entanto, segundo o Ministério Público do Rio, o material encontrado no volante e no câmbio do carro e em um guardanapo que estava em uma lixeira no veículo é do próprio motorista.

Os resultados ficaram prontos no último sábado, mas foram divulgados pelo Ministério Público somente nesta segunda-feira.

DNA

O diagnóstico de DNA foi pedido pela Polícia Civil como parte das investigações. O Ministério Público tem convênio com a UERJ para exames de DNA.

A promotora Monica di Piero, titular da 7ª Promotoria de Investigação Penal (Barra, Recreio e Jacarepaguá), requisitou nesta segunda-feira à Polícia Civil o inquérito que apura o crime.

O laudo é assinado pelo diretor do Laboratório de diagnóstico por DNA da UERJ, Elizeu Fagundes de Carvalho. Os resultados dos exames foram remetidos à Secretaria de Segurança Pública e à Chefia de Polícia Civil.

Crime

O casal foi atacado enquanto dormia. O executivo morreu no mesmo dia. Michelle, quatro dias depois. Laudo do IML (Instituto Médico Legal) afirma que houve luta entre ela e o assassino.

Quase um mês depois do crime, a polícia diz que ainda não há suspeitos. A arma do crime não foi encontrada e não há pistas sobre o motivo do crime.

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