QUERER A LIBERAÇÃO DA MACONHA É COMETER MAIS UM CRIME SOCIAL.
Pensar na liberação da maconha no Brasil é admitir a quebra do poder originário constituinte e suas normas infraconstitucionais. O Brasil possui uma constituição rígida, por ela dispor de um processo dificultoso em qualquer alteração de suas leis que ali se encontram positivadas. Ao tratarmos de um assunto de tanta complexidade como o da liberação da maconha, é necessário que seja analisado os danos que a mesma vai causar a sociedade. Os defensores da liberação da Droga usam argumentos enfatizando, que com sua liberação enfraqueceria o crime organizado, por não ser mais um produto de relevante valor comercial e por ter sido destituído o ilícito monopólio dos traficantes.
Dentro da amplitude da facilidade de adquirir à maconha, podemos já presumir os prejuízos que a mesma vai acometer a maioria dos brasileiros, destacando como suas vitimas principais a comunidade jovem desse país. Liberar a maconha é imputar aos dependentes o que podemos chamar de “execução “presumida, pois se trata de pessoas, que na sua grande maioria, necessitam de tratamentos em clinicas especializadas e que lamentavelmente muitos não vão encontrar, por existir também a deficiência da Saúde pública do país”. Ao manifestar minha opinião sou contrário a liberação da maconha em nosso país. Pois acredito que devemos preservar os princípios constitucionais como: O Principio da legalidade,e repudiar os crimes contra à saúde Pública e outros que venham atentar contras as normas constitucionais do nosso ordenamento Jurídico Brasileiro.
DAMIÃO BRASIL DO NASCIMENTO – ACADÊMIDO DE DIREITO
PERIODO: 3º
FACULDADE: CESREI- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR REINALDO RAMOS
CAMPINA GRANDE- PB.
