seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

Município indeniza comerciante por remover bem particular em via pública sem notificação

Remover um bem de propriedade particular de via pública, sem notificação, resulta danos materiais e faz jus ao proprietário o ressarcimento pelo dano. O julgamento da Oitava Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve a decisão favorável a um comerciante que deve receber indenização por danos materiais em virtude da prefeitura de São Sebastião do Paraíso ter removido seu trailer a pretexto de obra pública sem justificativa ou aviso, contudo, excluiu o dano moral.

TSE recebe recurso de comerciante que usou aparelho de som perto de posto de saúde no Ceará

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai julgar Recurso Especial interposto por Milton Tavares Magalhães, comerciante, residente em Barro, no Ceará, condenado por supostamente desobedecer ordem judicial com a utilização de aparelho sonoro perto de um posto de saúde.

Terceiro que adquire veículo de boa-fé não é fraudador

A 2ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve decisão da Comarca de Blumenau que determinou a penhora do automóvel Fiat Uno de Maria da Silva Souza em favor de Charles Balsanelli. Todavia, Cláudio Zuchi, um terceiro adquirente do bem, opôs embargos contra Charles, porque adquiriu o veículo numa revendedora da cidade e alega tê-lo feito de boa-fé. Em 1º Grau, a liminar foi deferida sob pagamento de caução no valor do carro, e o Fiat voltou às mãos de Cláudio.

STJ extingue pedido da Varig para sustar ação de retomada de cinco aviões

A Presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) extinguiu a medida cautelar da Varig Logística S/A que pretendia sustar uma ação de retomada de suas aeronaves de carga. A ação de retomada foi movida pelo Wells Fargo Bank Northwest National Association e tinha como objetivo recuperar cinco aviões Boeing 757/200 cedidos em um contrato de leasing, avaliados em pouco menos de R$ 250 milhões cada um.

Juiz autoriza prótese peniana a bauruense em ação da Defensoria Pública

Um bauruense paraplégico conseguiu na Justiça o direito de receber do Estado uma prótese peniana avaliada em cerca de R$ 30 mil. O caso é considerado inédito no âmbito da Defensoria Pública de Bauru, que ingressou com ação na Vara da Fazenda Pública solicitando o equipamento ao governo estadual. O processo foi julgado procedente e, na sentença, o juiz substituto Rodrigo Vieira Murat determinou o cumprimento imediato da decisão à Direção Regional de Saúde 6 (DRS-6), que poderá recorrer ao Tribunal de Justiça.

Magistrados são contra o sigilo de cartões corporativos pagos com dinheiro público

A imposição de sigilo para gastos pessoais do presidente da República e de seus familiares foi contestada ontem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello (foto), e pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares. “Eu custo a acreditar que possamos ter na Constituição Federal algum preceito que, interpretado e aplicado, revele essa espécie de sigilo com a coisa pública. O que nós temos que perceber é que o interesse coletivo se sobrepõe ao interesse individual”, afirmou Mello. “Toda autoridade, inclusive o presidente da República, tem o dever de prestar todo o tipo de esclarecimento, porque é o dinheiro público que está sendo utilizado”, completou Valadares.

Cartão corporativo do governo Lula paga até sinuca, enxoval, drogaria e lavanderia

Criados para cobrir despesas emergenciais e em viagens, os cartões corporativos financiam gastos de todo tipo: um servidor do Ministério das Comunicações pagou com cartão R$ 1.400 numa loja de sinuca. Funcionários de outros órgãos usaram o cartão em lojas de sapatos, material de construção, drogaria, lavanderia, além de lojas de revelação. Existem registros nos extratos de compras em nome de lojas de enxoval, copa e material de casa. Por lei, o cartão somente pode ser usado por funcionários credenciados para gastos emergenciais de pequeno valor em viagens à serviço da repartição pública.

Proprietária da Daslu responderá por crime de formação de quadrilha

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido da empresária Eliana Maria Piva de Albuquerque Tranchesi, sócia da butique Daslu, para que fosse excluído o crime de formação de quadrilha do processo a que responde na Justiça Federal de São Paulo.

Cartão corporativo: Presidente do Incra fez uso irregular de cartão em restaurantes e mercadinho

O presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Rolf Hackbart, usou irregularmente o cartão de crédito corporativo do governo para pagar contas em restaurantes em Brasília e até em compras em um mercado para celebrar o “aniversariante do mês” no órgão.