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STJ: Separação de casal homossexual deve ser decidida na vara cível e não na de família

Caso de separação de duas homossexuais, com divisão de patrimônio, deverá ser julgado por uma das varas cíveis da comarca de Porto Alegre e não pela Quinta Vara de Família e Sucessões. O entendimento é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que acompanhou por unanimidade o voto do relator, ministro Barros Monteiro, em julgamento de recurso do Ministério Público Estadual (MP) contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande Sul (TJRS). A Corte estadual entendeu que a ação de dissolução de sociedade de fato com divisão de patrimônio movida por E. C. E. contra sua ex-companheira era de competência da Vara de Família.

STJ: Mantida decisão que desobriga empresa farmacêutica de pagar anuidade ao CRF

A Boa Farma, empresa que atua no setor farmacêutico, permanecerá sem recolher as anuidades fixadas pelo Conselho Regional de Farmácia (CRF) dos Estados do Pará e Amapá. O Conselho não conseguiu suspender no Superior Tribunal de Justiça (STJ) decisão da Justiça Federal que assegurou à empresa farmacêutica o não-pagamento das anuidades. O presidente do STJ, ministro Edson Vidigal, entendeu que a falta do pagamento de um único impetrante não é suficiente para causar grave lesão à arrecadação do Conselho.

Tribunal de Justiça do Rio reconhece união estável entre casal homossexual

Em decisão inédita, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, através da 17ª Câmara Cível, reconheceu ontem (dia de 15 dezembro), por unanimidade (3 a 0), a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Foi concedido também 50% dos bens adquiridos pelo casal MLP e BLS à primeira, devido à morte da última. Apesar de a Constituição Federal (art. 226, parágrafo 3º) prever a união estável apenas entre o homem e a mulher, como entidade familiar, o desembargador relator do recurso, Raul Celso Lins e Silva, entendeu que esse artigo viola os princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade.

Indústria fonográfica recorre a fusões e aquisições

Quando espocaram os fogos e foi estourada a champanha na virada 1999-2000, o mundo ainda estava envolto na mística do famigerado “Bug do Milênio”, que acabou se revelando uma das maiores falácias dos últimos tempos. Fora alguns pequenos problemas de registros e informações perdidos, não houve nenhum cataclismo, nem queda de aeronaves ou caos generalizado pelo mundo.

Polícia do DF denuncia a Claro de sonegar informações exigidas pela Justiça

Diversas e importantes investigações criminais conduzidas pela Polícia Civil do Distrito Federal estão sendo comprometidas. Tudo porque, há dois meses, a empresa de telefonia móvel Claro vem sonegando informações a respeito de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. O diretor do Departamento de Atividades Especiais, delegado Celso Ferro, ameaçou prender amanhã o diretor regional da Claro, Eduardo Nubisco, caso a empresa não colabore. – Ele vai ser preso em flagrante por desobediência – disse Ferro.

OAB pune 15 advogados por terem infringido Estatuto

A Segunda Câmara do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil julgou, na última sessão do ano, 15 processos de cunho ético-disciplinar. Segundo a OAB nacional, sete profissionais da advocacia foram condenados por terem transgredido o Estatuto da OAB e da Advocacia (Lei nº 8.906/04).

Duda Mendonça e Babu são denunciados por promotora

O publicitário Duda Mendonça, o vereador Jorge Babu e quatro sócios do Clube Privê Cinco Estrelas foram denunciados pela promotora Cristiane Correia Rocha, do Ministério Público (MP) estadual, por apologia ao crime, formação de quadrilha e maus tratos a animais. Todos foram presos em 21 de outubro, durante uma operação da Delegacia de Meio Ambiente da Polícia Federal. O juiz da 26ª Vara Criminal, Joel Pereira dos Santos, decide, nos próximos dias, se aceita o pedido do MP.

Justiça bloqueia bens e quebra sigilo de ex-presidente da Assembléia do ES

A Justiça de Vitória (ES) determinou ontem o bloqueio dos bens imóveis e a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo José Carlos Gratz (sem partido). Ele está preso desde o último dia 6, acusado de formação de quadrilha e peculato (apropriação de bem público praticada por um servidor).

Tribunal de Contas define o seu período de recesso

O TCE vai estar em recesso da próxima quarta-feira até 2 de janeiro, com o Setor de Protocolo funcionando em expediente único das 12h às 18h para recebimento de documentação com prazo de entrega determinado para esse período.