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Justiça nega indenização de dano moral para contratação irregular

A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou seguimento a recurso (agravo de instrumento) em que um ex-empregado de empresa pública busca indenização por dano moral pela anulação do contrato de trabalho. Ele trabalhou como servente da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital), empresa do governo do Distrito Federal. A defesa argumentou que a empresa abusou da boa-fé do trabalhador ao contratá-lo sem o preenchimento dos requisitos estabelecidos na Constituição e dispensá-lo depois de 11 anos de serviços prestados. Por isso, ela pede “o restabelecimento da dignidade do empregado irresponsavelmente espoliada”.

Atropelado por ônibus receberá indenização

O adolescente Aleulebirites Tadeu Brandão Lopes, de 15 anos, e sua mãe, a viúva Marinês Rosa Brandão Lopes, 37 anos, comemoraram ontem a decisão favorável do Tribunal de Alçada no processo que se arrasta há cinco anos, na Justiça, em busca de indenização por danos morais e físicos, desde que ele foi atropelado por um ônibus, em dezembro de 1999, perdendo as duas pernas e o braço esquerdo.

Governador de Rondônia é acusado de fraude

BRASÍLIA. O Ministério Público Federal denunciou ontem o governador de Rondônia, Ivo Cassol (PSDB), ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por formação de quadrilha e fraude em licitação. Cassol é acusado de favorecer empresas em concorrências públicas em Rolim de Moura (RO), no período em que foi prefeito, entre 1998 e 2002. Segundo o Ministério Público, a irregularidade envolvia um acerto prévio entre a prefeitura e empresas sobre as condições da concorrência pública. Outras oito pessoas foram acusadas de participar do esquema, entre elas o atual superintendente de Licitação de Rondônia, Salomão da Silveira, e o assessor especial do governo Erodi Antonio Matt, que trabalha com processos de licitação na Secretaria de Saúde de Rondônia. No mandato de Cassol na prefeitura, Salomão foi o presidente da Comissão de Licitação e Erodi, o vice.

Família de Cássia Eller decide pedir indenização à clínica por erro médico

A família de Cássia Eller decidiu entrar na Justiça com pedido de indenização por danos morais e materiais contra a Casa de Saúde Santa Maria, em Laranjeiras, que atendeu a cantora em 29 de dezembro de 2001. A decisão foi tomada após laudo do Ministério Público (MP) Estadual apontar erro médico no tratamento dado à cantora por profissionais da clínica, conforme O DIA mostrou com exclusividade em 26 de outubro. Representante da companheira e do filho de Cássia, Maria Eugênia Vieira Martins e Francisco, o advogado Marcos Campuzano informou que o valor do pedido é R$ 26 milhões.

Justiça proíbe camisetas com lança-perfume

O juiz da 2 Vara da Infância e Juventude, Guaraci Vianna, concedeu ontem liminar para busca e apreensão de camisetas da coleção de verão da Redley que têm desenhos de vidros de lança-perfume. A apreensão será realizada por oficiais de Justiça, com o apoio de policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes. O juiz acolheu pedido do MP para encaminhar o caso à Promotoria, a fim de responsabilizar criminalmente a empresa.

Novas leis devem respeitar o direito adquirido

Sabe-se que o Direito é dinâmico, face à sua natureza social que, diante da sucessão dos fatos extremamente intensa, principalmente nos dias atuais, o obriga a se modificar constantemente, quer em sua forma, quer em sua interpretação, a fim de, com segurança, efetividade e eficácia, poder normatizá-los, visando a paz e o bem-estar da sociedade.

Ministro promete modernizar Previdência

O ministro da Previdência Social, Amir Lando, misturou hoje ironia e poesia para falar sobre a possibilidade de deixar o cargo caso haja um rompimento entre o PMDB, partido no qual é filiado, e o governo Lula.

Justiça determina abertura de arquivos da ditadura

Juiz federal vai notificar o comandante do Exército para ter acesso a documentos secretos do regime militar. O comandante do Exército, general Francisco Roberto de Albuquerque, deverá ser notificado nos próximos dias da decisão judicial que determina a apresentação de documentos secretos produzidos pelo Exército entre 1964 e 1985, período do governo militar. A decisão foi proferida pelo juiz federal Paulo Alberto Jorge, lotado em Guaratinguetá (SP), a pedido do procurador da República, João Gilberto Gonçalves Filho, de Taubaté (SP). É preciso que os documentos sejam lidos para saber se são legais. “O objetivo é analisar se o sigilo que protege as informações dos documentos é constitucional”, explica Alberto Jorge.

Gravação telefônica: Deputado assume assassinato de 8 pessoas

Rio – Numa gravação de três minutos e 43 segundos de uma conversa em Brasília, em 29 de setembro, com emissários do empresário do ramo de loterias Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o deputado federal André Luiz (PMDB) revela que ele e seu grupo de seguranças assassinaram oito pessoas no Rio. Segundo a transcrição da gravação publicada pela revista “Veja”, o deputado se apresenta como uma pessoa violenta que liquida seus desafetos.
A fita já foi ouvida pela promotora Dora Beatriz Wilson da Costa, do Ministério Público estadual, conforme noticiou O GLOBO anteontem. Ela recebeu a visita de dois advogados de Cachoeira, que vão entregar o material oficialmente na quarta-feira.