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Polícia Federal confiscou US$ 6 milhões do crime no Rio

Na segunda-feira passada, um grupo de 27 policiais federais chegou em silêncio às 6h a uma casa em Guapimirim. Uma hora depois, sem que fosse necessário sequer um tiro, 14 traficantes armados com fuzis e munição suficientes para sustentar um longo tiroteio estavam dominados, algemados e de partida para a cadeia na caçamba dos carros da PF. Era o fim de uma operação que começou a ser planejada seis meses antes no setor de inteligência da Missão Suporte — um grupo formado por 50 policiais federais e que nos primeiros dez meses deste ano já confiscou US$ 6 milhões (cerca de R$ 16, 8 milhões) e mais de R$ 700 mil em espécie do crime organizado que atuava no Rio.

Presidente do STJ diz ter pena de quem depende da Justiça

BRASÍLIA. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, disse ter “pena de quem vai depender, no Brasil, de ter seus direitos reconhecidos por uma decisão judicial”. Ele justifica: “demora pra caramba”. Para Vidigal “essa Justiça que está sendo feita é uma Justiça muito injusta”. O presidente do STJ criticou também a lentidão do Judiciário no país. Para o ministro, há uma “infinidade de recursos” que acabam por prolongar os processos. As declarações foram feitas em entrevista ao jornal “O Povo” e reproduzidas pelo site Consultor Jurídico. “Os advogados, os membros do Ministério Público e os magistrados estão praticamente viciados nesse trabalho, na cultura do recurso. Acaba sendo bom para todo mundo, do ponto de vista do comodismo”, considerou.

Advogados acusados de fraudar herança

Três advogados que teriam participado de uma fraude em inventário avaliada em cerca de R$ 7 milhões estão presos desde a manhã de ontem na Delegacia de Nova Serrana, a 113 quilômetros de Belo Horizonte, no Centro-Oeste mineiro. Os advogados Francisco Antônio de Carvalho, Waldez Santos Dias e Paulo Coutinho Filho, que atuam em Divinópolis, além da tabeliã do Cartório de Notas e Registro de Distrito de Marilândia, Dênia Conceição Guimarães Tomaz, foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por fraude em processo de inventário dos bens deixados por Antônio Secco de Almeida, falecido em fevereiro de 1994.